1723
O arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles aprova a planta para se realizarem obras no Hospital.
«... e mandamos que a dita obra se faça e continue he se concluir inteiramente pella referida planta que vaj por nos asinada (...) Braga, 1 de julho de 1723.»
(ADB, Fundo da Misericórdia, Livro 458, documento 28)
O Hospital é abastecido com água do chafariz do Campo de Santa Ana, atual Avenida Central, por ação do arcebispo D. Rodrigo de Moura Teles.
«...fazendo graça da mesma água que do Tanque do chafariz do Campo de Santa Anna vinha para o que mandamos desfazer e tirar do terreiro de fora deste Paço, por nelle se fazer a nosso custo o outro novo com nova e mais água e aquella do dito Tanque ser justamente aplicada para o dito hospital.»
(ADB, Fundo da Misericórdia, livro 458, documento 22)
1726
Legado da benfeitora Ângela Martins.
«A Barrozã Angela Martins da freguezia de N. Sª D’Assumpção da Vila de Montalegre, em 1726 deixou 1000$00 ao Hospital e se mais tivesse mais dera” e “De Monte Alegre 1000 mil reis e que vendesem para alimento dos enfermos.» (Destaque da frase que consta no retrato da benfeitora)
1730
Carlos António Leoni continua as obras do Hospital "para o frontispício, igreja e claustros pequenos".
(Maria de Fátima Castro, 2011, p. 123)